Categorias pressionam governo federal por índice satisfatório de reajuste
Por Fritz R. Nunes – Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Ao final da manhã desta quarta-feira (30), após assembleia que ocorreu no Audimax, docentes federais realizaram um “bandeiraço” no arco de entrada do campus da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em Camobi, onde também foram distribuídos panfletos e adesivos.
Todos esses materiais estão relacionados à campanha salarial do funcionalismo público federal, que busca pressionar o governo federal a apresentar uma proposta salarial factível e a responder outras pautas não econômicas dos professores e servidores federais.
A manifestação teve ainda a presença de integrantes da diretoria e da base de mais dois sindicatos: Assufsm e Sinasefe, que representam servidores.
Militantes de coletivos estudantis também se somaram à atividade, que além da pauta salarial, levantou outros assuntos no que tange ao ensino público federal, como por exemplo, a retirada de tramitação no Congresso Nacional da PEC 32 (Reforma Administrativa), a revogação de diversas medidas que afetam os serviços públicos e o ensino superior, medida conhecida como “revogaço”.
No caso de universidades e institutos federais, há ainda uma pauta específica que aborda outros aspectos, entre eles, que o governo federal acabe com a necessidade de envio de uma lista tríplice para escolha do(a) reitor(a).
A quarta-feira (30) faz parte de um dos pontos altos da chamada Jornada de Lutas, orientada pelo ANDES-SN, em sua reunião do setor, e referendada em assembleias da categoria por todo o país.
Em Brasília, docentes e servidores/as também realizam mobilização desde a última segunda (28), com visita a parlamentares, pressionando em favor das reivindicações do funcionalismo.
A Sedufsm (Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm) está representada por dois docentes escolhidos em plenária na última sexta, 25: a professora Maristela Souza (CEFD) e o professor Francisco Freitas (aposentado).