Operação da Polícia Civil de Tupanciretã cumpre 13 mandados de prisão de prisão em São Paulo e no Ceará; seis já foram presos
A Polícia Civil gaúcha, por meio da Delegacia de Tupanciretã, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (27), a Operação Dom Quixote para prender estelionatários que causaram um prejuízo de R$ 2 milhões a um idoso de 71 anos, morador de Jari, na Região Cetral.
A Delegacia de Polícia de Tupanciretã não deu detalhes de como a quadrilha agia, mas a operação desta quarta foi um desdobramento de outra operação, a Falso Advogado, deflagrada pela Delegacia do Idoso de Santa Maria (leia mais, abaixo).
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Mandados cumpridos em Sao Paulo
Estão sendo cumpridos 13 mandados de prisão preventiva nos Estados de São Paulo e Ceará. Seis já foram presos. A Polícia Civil de Tupanciretã, que coordena a operação, atualizou informações: as seis prisões ocorreram nas cidades paulistas de Santo André, Guarulhos, Ferraz de Vasconcellos, Osasco e na capital São Paulo.
Os policiais apreenderam documentos, aparelhos eletrônicos (celulares e notebooks) e cartões bancários. Foram bloqueados bens e valores de contas bancárias dos criminosos.
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25 policiais participaram do cerco
A Dom Quixote investiga crimes de estelionato qualificado, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O alvo é um grupo criminoso especializado em golpes.
Participaram da operação 25 policiais de diversas delegacias do Rio Grande do Sul, entre elas a Regional de Santa Maria e o Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Também participaram 14 policiais de São Paulo e quatro do Ceará. A coordenação é do delegado Anderson Pedro Riedel, titular da DP de Tupanciretã.
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Sequência da Operação Falso Advogado
A Dom Quixote deu sequência à Operação Falso Advogado, deflagrada pela Delegacia de Polícia de Proteção ao Idoso e Combate à Intolerância (DPICOI) de Santa Maria em 1º de novembro.
Na Falso Advogado, que foi coordenada pela delegada Débora Aparecida Dias, policiais de Santa Maria e do Ceará prenderam duas pessoas, uma mulher e um homem. Um terceiro procurado continua foragido. Nessa operação agentes apreenderam nove celulaes e dois notebooks.
Os criminosos que aplicavam o golpe do Falso Advogao fizeram sete vítimas em Santa Maria usando os nomes de três escritórios de advocacia da cidade. O prejuízo chegou a R$ 25 mil.
No golpe do Falso Advogado os criminosos entravam em contato telefônico com as vítimas passando-se por advogados dos escritórios que as representavam em ações.
Os golpistas mentiam que a vítima havia ganhado a causa e pediam uma trasnferência bancária para pagamento das custas e para que a Justiça liberasse os valores. Quando o dinheiro entrava na conta dos estelionarários, eles sumiam.
(Com informações da Polícia Civil)