Paralelo 29

UFSM leva ciência à Praça: dinossauros, dente gigante de tubarão e larvas que curam feridas

Foto: José Mauro Batista, Paralelo 29

Iniciativa do Centro de Ciências Naturais e Exatas da Federal divulgou seus cursos

Fósseis de dinossauros e seus parentes, larvas que ajudam a curar feridas, plantas do Jardim Botânico e experimentos de física. Quem passou pela Praça Saldanha Marinho, na manhã deste sábado (25) pôde conhecer um pouco do que oferecem os cursos do Centro de Ciências Naturais e Exatas (CCNE) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

A ação inédita levou o nome de CCNE na Praça, com o objetivo de aproximar a comunidade santa-mariense da Universidade, por meio da divulgação científica.

Curso de Física mostrou experimentos para demonstrar fenômenos do dia a dia/Foto: José Mauro Batista, Paralelo 29

Como você vê a UFSM? Pesquisa quer saber

Entre as atrações, destacaram-se exposições de réplicas e de fósseis do Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica (Cappa), jogos didáticos da Central de Tutoria e jogos pedagógicos da Geografia.

O público também teve acesso à visualização de células com equipamentos dos cursos de Ciências Biológicas e experimentos de Física, como um pequeno motor movido a pilha.

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Dinossauros e outros monstros pré-históricos

Crânio de um rincossauro encontrado na região: descoberta ainda não foi divulgada ao mundo científico em publicação internacional/Foto: José Mauro Batista, Paralelo 19

Mas foi a exposição de paleontologia que mais chamou a atenção do público, em particular das crianças, que ficara curiosas com fósseis de dinossauros e outros seres que viveram na Região Central há milhões de anos, como o crânio de um rincossauro encontrado em São João do Polêsine, na Quarta Colônia, e que ainda não foi divulgado em publicação científica.

O dente do tubarão que aterrorizava os oceanos

Este é o maior dente de tubarão que se conhece/Foto: José Mauro Batista, Paralelo 29

Também chamou a atenção um dente de megalodonte, uma espécie de tubarão, que viveu por cerca de 20 milhões de anos até sua extinção há cerca de 3,5 milhões de anos. O monstro pré-histórico era um predador que aterrorizava os oceanos.

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Conforme o paleontólogo Flávio Pretto, do Cappa/UFSM, fósseis desse tubarão são encontradas em toda a costa do Oceano Atlântico. Esse é o maior dente de tubarão conhecido, daí o nome megalodonte, que significa dente grande.

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