Paralelo 29

Cronista do Paralelo 29 é finalista do Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras 2023

Foto: Arquivo Pessoal

Premiado como letrista em festivas, Athos Miralha concorre a premiação com livro de crônicas em concurso literário gaúcho

JOSÉ MAURO BATISTA – PARALELO 29

Premiado como letrista em festivais nativistas, de samba e de MPB e em concursos de poesia, o cronista Athos Ronaldo Miralha da Cunha, que escreve semanalmente no paralelo29.com.br, é um dos finalistas em um concurso literário, o Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras 2023.

A solenidade de premiação, que revelará os vencedores, será realizada na próxima quarta-feira, às 19h, em Porto Alegre. Ele disputará a indicação com outros escritores.

Athos participa do Prêmio Literário com o livro de crônicas “O zapzap das flores”, que disputa a premiação na categoria crônicas. Essa mesma obra também foi finalista do Prêmio Ages de 2023.

Na mesma solenidade, a Academia Rio-Grandense de Letras também irá entregar duas premiações especiais: Troféu Olinto de Oliveira – Personalidade – Governador Alceu Collares e Troféu Academia Rio-Grandense de Letras – Escritor do Ano – Cíntia Moscovich.

Zapzap das Flores concorre a premiação/Foto: Divulgação

ATHOS: Rosa Chimanga dos olhos verdes (*)

RELAÇÃO DE FINALISTAS

Quem disputa o Prêmio da Academia Rio-Grandense de Letras:

Troféu Alcides Maya (Romance)

  • Ele se chama Rodolfo – Julia Dantas – DBA;
  • A solidão do amanhã – Henrique Schneider – Dublinense;
  • Um navio na coxilha – Luiz Dill – Casa 29.

Troféu Simões Lopes Neto (Narrativa curta)

  • Dentro do olho do peixe – Airton Tomazzoni – Bestiário;
  • Júpiter Marte Saturno – Irka Barrios – Uboro Lopes;
  • Mamãe trabalhava à noite – Emir Rossoni – Bestiário.

Troféu Apolinário Porto Alegre (Crônicas)

  • 27 anos de jornalismo… – Mariana Bertolucci – Bá;
  • Diários de um paulista em Porto Alegre – Leonardo Antunes – Zouk;
  • O zapzap das flores – Athos Ronaldo Miralha da Cunha – Penalux.

Troféu Alceu Wamosy (Poesia)

  • Paragens – Patricia Amaral Borde – Bestiário;
  • Sacrifício negado – Gabriela Silva – Bestiário;
  • Sal – Mar Becker – Assírio & Alvim.

Troféu Félix da Cunha (Arte dramática)

  • A mulher arrastada – Diones Camargo – Cobogó;
  • Antígona – Carlos Nejar – Bestiário;
  • Liberdade – Patrícia Silveira (Org.) – Concha.

Troféu Carlos Urbim (Literatura para a infância)

  • A araucária e a gralha azul – Maurício Vem Tánh Salvador, Ana Fonseca e Mauren Veras – FM;
  • O tempo todo – Volnei Canônica e Felipe Cavalcante – Oficina Raquel;
  • Oh senhor do picolé & outros poemas refrescantes – Ceso Gutfreind – Physalis.

Troféu Dyonélio Machado (Melhor tese ou dissertação sobre literatura sul-rio-grandense)

  • A crônica de duas cidades: Saudade e melancolia na escrita de Aquiles (sobre) Porto Alegre (1912 1925) – Henrique Perin – PUC-RS.

Entrega do prêmio:

Dia 13/12/2023, às 19h – Auditório da Livraria Cultura no Bourbon Country, em Porto Alegre

Athos Miralha lança livro de contos ambientados no RS na Feira do Livro de Santa Maria

Premiado também em festivais

Athos (segundo da esquerda para a direita) recebendo o troféu do Festival de Músicas Carnavalescas/Foto: Arquivo Pessoal

Além de escritor, Athos Miralha é letrista também coleciona premiações em festivais musicais e de poesia, principalmente nativismo, MPB e samba.

A última premiação foi o troféu de 3º lugar no 39º Festival de Músicas Carnavalescas e MPB, realizado em 30 de novembro, no Floratta Espaço de Eventos (antigo Clube Atirador Esportivo), em Santa Maria.

Ele concorreu com a música “Cadê o Felippe, cadê o Mariano?”, uma parceria com Milton Sica Magalhães. A letra do samba ironiza o furto dos bustos do poeata Felippe D´Oliveira e do reitor fundador da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) José Mariano da Rocha Filho, que foram furtados este ano da Praça Saldanha Marinho, no Centro de Santa Maria.

Procurando Victor Brecheret

Milonga premiada em Santo Ângelo

Um pouco antes, em 3 de novembro, a composição “A Pena”, com letra de Athos e melodia de Fernando Graciola, recebeu quatro troféus no 3º Legado da Canção Gaúcha, em Santo Ângelo.

A milonga “A Pena” conquistou o 2º lugar na classificação geral e ainda levou as premiações de Melhor Instrumentista, Melhor Intérprete e Melhor Letra. Athos tem, ainda, troféus de outros festivais, como a Tertúlia Musical Nativista de Santa Maria.

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