Paralelo 29

Santa-mariense é morto com mata-leão e tem corpo escondido por uma semana em Santa Catarina

Kitnet onde ocorreu o crime/Foto: Divulgação, PCSC

Amigos que moravam em um kitnet teriam se desentendido durante uma bebedeira

Um homem de 54 anos, natural de Santa Maria e identificado como Fábio Pacheco de Oliveira, foi morto com um mata-leão e teve o corpo escondido durante uma semana no município de Curitibanos, na Serra de Santa Catarina. O nome do investigado não foi divulgado.

O fato, ocorrido no último dia 11, foi noticiado pelos portais Porto Alegre 24 Horas e G1SC e é investigado como homicídio. O corpo foi descoberto no sábado (17).

“Uma noite de bebedeira entre amigos resultou em uma fatalidade no último sábado (11), quando Fábio Pacheco de Oliveira, gaúcho de 54 anos, natural de Santa Maria-RS, foi vítima de um conflito no bairro Bom Jesus, Curitibanos, na Serra Catarinense”, noticiou o Porto Alegre 24 Horas.

Conforme o site, informações levantadas pelo repórter Fábio Rodrigues apontam que “uma discussão acalorada culminou em um golpe de mata-leão aplicado pelo amigo de quarto, levando à morte de Fábio”. Detalhes do crime revelam que o suspeito, após medir a pulsação da vítima, tentou encobrir o ocorrido escondendo o corpo sob a cama.

Briga no kitnet

Já o portal catarinense informa que o crime, ocorrido em um kitnet onde os dois amigos moravam, no Bairro Bom Jesus, teria sido descoberto após o autor contar ao chefe sobre o ocorrido.

O patrão convenceu o autor a relatar o caso à Polícia Civil, que abriu inquérito para apurar o crime. Após ser interrogado, o homem foi liberado em razão da ausência de flagrante.

Conforme a delegada Roxane Fávero, o autor disse, em depoimento, que os dois se desentenderam durante uma bebeira. Ele aplicou um mata-leão em Fábio e pensou que a vítima estivesse desmaiada.

“O suspeito acreditou que a vítima apenas tivesse desmaiado, mas depois constatou que havia matado a vítima. Durante a semana, o suspeito ficou na casa com o cadáver da vítima e dissimulou o cheiro provocado pelo cadáver jogando produtos de limpeza”, contou a delegada.

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